Há cerca de um mês, os
desembargadores concederam um habeas corpus para que o ex-deputado cumpra
prisão humanitária
O Ministério Público
Federal (MPF) se absteve de recorrer da decisão do TRF-2 que converteu a prisão
preventiva de Roberto Jefferson por atacar policiais federais com tiros e
granadas em 2022. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo. Há
cerca de um mês, os desembargadores concederam um habeas corpus para que o
ex-deputado cumpra prisão humanitária, em razão de seu estado de saúde. Ele
está internado em um hospital particular no Rio desde 2023.
Antes da decisão, o
MPF opinou contra o pedido da defesa de Jefferson, argumentando que o hospital
é o local mais adequado para o tratamento do paciente. Apesar de vencido, o
órgão decidiu não recorrer. Isso porque, na prática, Jefferson não foi solto.
Há ainda outra prisão preventiva contra ele, expedida por Alexandre de Moraes.
Com a abstenção do
MPF, o caso transitou em julgado. A decisão do TRF-2 é uma das armas dos
advogados de Jefferson para pressionar Alexandre de Moraes a deliberar sobre um
pedido para que o ex-deputado cumpra a domiciliar. A defesa alega que a prisão
não está sendo revista a cada 90 dias, como a lei determina. Os advogados
pediram o relaxamento há cerca de seis meses. E reforçaram o pedido na semana
passada. Até o momento, Moraes ainda não apreciou.
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