Dirigentes dos partidos Pros e Solidariedade
anunciaram na última sexta-feira, 7, que pretendem se fundir. As duas siglas
integram, atualmente, a coligação do ex-presidiário Lula (PT) na disputa do segundo
turno presidencial, marcado para o dia 30 de outubro. A fusão é consequência
concreta da cláusula de barreira aplicada nas eleições de 2022.
Sozinhos, os partidos não conseguiram o número mínimo de votos e de cadeiras no Congresso para ultrapassar o patamar necessário. A regra corta verba e espaço na propaganda dos que não alcançaram desempenho nas urnas. Em 2022, a cláusula exigia que cada legenda conseguisse pelo menos 2% dos votos válidos, com um mínimo de 1% em nove Estados, ou que elegesse ao menos 11 deputados federais em um terço das unidades da federação.
Nas eleições deste ano, o Pros elegeu três deputados: Max (RJ), Toninho Wandscheer (PR) e Weliton Prado (MG). Já o Solidariedade elegeu quatro: Aureo Ribeiro (RJ), Marcelo Lima (SP), Marilia Arraes (PE) e Zé Silva (MG). “No mesmo dia, 24 de setembro de 2013, nasceram as duas agremiações que se unem para ofertar ao País um projeto partidário democrático que vislumbra, como instrumento político, melhorar a vida das pessoas”, diz nota conjunta assinada pelos presidentes do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, e do Pros, Eurípedes Jr.
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