O imbróglio envolvendo o uso de
meios eletrônicos para validar o apoio à criação de partidos políticos pode
facilitar a conclusão dos 76 pedidos de criação atualmente em tramitação no
Tribunal Superior Eleitoral sem contar o Aliança, lançado pelo presidente
Bolsonaro semana passada. Caso seja aceito o uso de aplicativos, sites ou a
biometria da própria Justiça Eleitoral, as eleições 2020 podem contar com até
109 legendas.
Os 77 possíveis novos partidos se
somariam aos 32 registrados no TSE e criariam um problema: seus números
passariam a três dígitos. Os críticos das “ideologias” usadas para criar os
partidos vão à loucura. Os eleitores podem ter que votar no Animais, Piratas ou
Iguais. Um pedido de registro chamou atenção por aliar temas polêmicos como política
e futebol: o Partido Nacional Corinthiano está na lista do TSE.
O último partido criado é o Rede
de Marina Silva, em 2015. Antes, o Solidariedade em 2013 e o Patriota
(ex-Ecológico Nacional) em 2012.
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