Apesar do discurso crítico ao que
chama de “velha política”, o presidente Jair Bolsonaro repetiu uma prática
trivial de seus antecessores na relação com o Congresso e liberou um valor
recorde em emendas parlamentares às vésperas da votação da reforma da
Previdência na Câmara dos Deputados, aprovada na quarta-feira passada com 379
votos a favor. Foram R$ 2,7 bilhões empenhados em apenas dez dias, sendo R$ 1,5
bilhão em emendas individuais apresentadas por 550 deputados e ex-deputados
federais. A quantia representa uma média diária de R$ 268 milhões em desembolso
em julho, mais do que o dobro da média registrada em maio de 2016 – R$ 123
milhões -, quando foi empenhado o maior volume de recursos em um único mês – R$
3,8 bilhões – desde que a execução das emendas pelo governo passou a ser
obrigatória, em 2015.
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