“O “Encontro de Trabalhadores/as Resgatados/as do Trabalho Escravo”
serviu também como meio de apresentar a proposta de parceria para as
Secretarias Municipais de Educação dos municípios de Açailândia, Codó, Monção,
Timbiras, especificamente para as Unidades Regionais de Educação de Açailândia,
Codó e Santa Inês”. Foi realizado nos dias 10 e 11 de maio, no Engenho Central
de Pindaré-Mirim, o “VI-Encontro de Trabalhadores/as resgatados/as do Trabalho
Escravo”. O projeto “Escravo, Nem Pensar! – Maranhão (Regional) ligado
diretamente à Educação, conta com o apoio da Organização Internacional do
Trabalho (OIT), Ministério Público do Trabalho e, é desenvolvido pela ONG
Repórter Brasil. Tem o intuito de desenvolver iniciativas de prevenção e
combate ao trabalho escravo contemporâneo. Na abertura do “Encontro”, que
aconteceu na sexta-feira,10, pausa para momento de apresentação cultural com
encenação teatral com a peça “Escravidão” do Grupo Teatral do Centro da Arte do
CDVDH/Carmem Bascaran de Açailândia e ainda, a apresentação com exclusividade
do livro “Conto Escravião” baseado em fatos reais, de autoria do escritor,
diretor teatral e ator açailandense Xico Cruz. A mesma obra está prevista para
ser lançada em Açailândia em data a ser confirmada no mês de junho. Em seguida,
os participantes puderam apreciar outras apresentações culturais da RAICE -
CDVDH/CB; Mesa Redonda com o Poder Público municipal, estadual e sociedade
civil, além da noite cultural que foi enriquecida com outras atividades
culturais de grupos de escolas de Pindaré-Mirim. No sábado,11, o dia foi
voltado para rodas de conversas, objetivando o intercâmbio e troca de
experiência entre os participantes, além do desenvolvimento de atividades
socioculturais específicas para crianças e adolescentes participantes do
“Encontro”, Avaliação da RAICE, (O que precisa melhorar; expectativa diante da
atual conjuntura política; Socialização dos trabalhos. Enfim, o encerramento do
evento com apresentações culturais com homenagem às mães trabalhadoras. O
“Encontro de Trabalhadores/as Resgatados/as do Trabalho Escravo” serviu também
como meio de apresentar a proposta de parceria para as Secretarias Municipais
de Educação dos municípios de Açailândia, Codó, Monção, Timbiras,
especificamente para as Unidades Regionais de Educação de Açailândia, Codó e
Santa Inês. Na formação ministrada
pela equipe do “Escravo, Nem Pensar!” composta por Thiago Castelli, assessor de
projetos, e a coordenadora Natália Suzuki, houve apresentação dos resultados já
alcançados pelas ações formativas realizadas com os educadores multiplicadores
e nas escolas envolvidas, entre outras. Criado pela ONG Repórter Brasil, o
projeto conta com a parceria da Secretaria de Direitos Humanos e Participação
Popular (SEDHIPOP) e apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT),
Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Comissão Estadual para a Erradicação
do Trabalho Escravo (COETRAE-MA). As ações do “Escravo, Nem Pensar!”, são
desenvolvidas em 292 escolas de oito Unidades Regionais de Educação (URE’s),
contemplando 79 municípios identificados com maior incidência de trabalho
escravo moderno. Representando o município da Açailândia, a Secretária
Municipal de Educação, Maysa Vieira, a Coordenadora Pedagógica da SEMED, Karla
Janes Nascimento, o Técnico da SEMED (que irá ficar responsável pelo projeto na
regional), Daniel Epifânio Miglio e a representante da URE/Açailândia, Kênia
Bezerra. “O projeto “Escravo, Nem
Pensar!” tem como objetivo disseminar a prevenção nas escolas municipais,
fomentando o desenvolvimento e abordagem didáticas para alunos e comunidades.
Para nós do município de Açailândia, participar desta ação é de grande
relevância. Haja vista que este município, infelizmente se encontra na rota do
“trabalho escravo”. Por este motivo precisamos conscientizar a população em
geral de quê “Trabalho Escravo, Nem Pensar! Nada melhor do que trabalharmos em
todas as escolas, intensificando palestras sobre o tema, além de fazermos também
paralelamente Formação Continuada com os professores para que possam
implementar ações dentro da escola, fortalecendo cada vez mais este projeto de
erradicação do trabalho escravo”, finaliza Maysa Vieira.
ASCOM-PMA –Por: Antônio
Maria.
ISSO NÃO PASSA DE UMA CONVERSA SEM FIM PROMOVIDA PELA ESQUERDA QUE ATÉ HOJE SÓ TEM CAUSADO MAL PARA OS TRABALHADORES RURAIS POR QUE TIRAM ELES DAS FAZENDAS MAIS NÃO DÃO EMPREGO OS COMUNISTAS SÃO ASSIM SÓ TEM PAPO
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