Há alguns anos, Jan Koum, um judeu ucraniano, vendeu o WhatsApp para o
Facebook por 19 bilhões de dólares. Quando criança, Jan frequentou uma escola
em Kiev em uma cidade tão pobre que a escola nem tinha banheiro. As crianças
teriam que correr para fora e atravessar o estacionamento em clima frio para
usar o banheiro. Em 1992, Jan mudou-se para a América com a mãe e a avó para
escapar do ambiente perigoso e anti-semita de Kiev. Os imigrantes sem dinheiro
passaram muitos anos subsistindo em vales-alimentação e bem-estar. Jan não
possuía computador até os 19 anos de idade. Ele era um estudante pobre que mal
se formara em Mountain View High School e abandonou a Universidade Estadual de
San Jose. Mas ele usou muitas partes de seu histórico para criar o WhatsApp. Por
exemplo, a falta de publicidade no WhatsApp vem de um país onde a publicidade
não existia. Crescer em um lugar onde o estado monitora as conversas das pessoas
fez com que Jan se apaixonasse pela privacidade e explica por que o WhatsApp
não exige nenhuma informação de registro. E os desafios de Jan quando criança,
tentando se comunicar com sua família na Rússia, o levaram à atual profissão. A
empresa tem apenas cerca de 50 funcionários e poucas pessoas entram nos
modestos escritórios do WhatsApp em Mountain View.
Bolsonaro à frente de Lula e Michelle tem empate técnico
-
O Instituto Paraná Pesquisas, nesta quinta-feira (28), divulgou números de
um levantamento encomendado pelo Partido Progressista (PP), sobre o cenário
elei...
Há 43 minutos
Sem comentários:
Enviar um comentário
obrigado pela sua participação grato
por sua visita!...e fique a vontade para opinar.