O credit default swap (CDS) do
Brasil, derivativo que protege contra calote na dívida soberana, ampliou o
ritmo de queda na tarde desta segunda-feira, 7, e foi negociado a 182,30
pontos-base, menor nível desde o fechamento de 10 de maio (182,23),
considerando o contrato de 5 anos, de acordo com cotações apuradas pela IHS
Markit. Pela manhã, o CDS do Brasil era negociado na casa dos 186 pontos. Na
sexta-feira, 4, o CDS brasileiro fechou em 191 pontos. Operadores ressaltam que
o clima favorável no Exterior, após o discurso na sexta-feira do presidente do
Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, ajuda a impulsionar o apetite por risco e
a queda dos prêmios do CDS dos emergentes. Além disso, a expectativa de avanço
nas negociações comerciais entre China e Washington foi outro fator a ajudar os
mercados nesta segunda-feira, destacam os estrategistas da Stifel. Eles
destacam que Powell transmitiu "calma" aos mercados ao enfatizar que
o Fed será "paciente" e "dependente de indicadores" antes
de voltar a elevar os juros. O Brasil se beneficia ainda por conta das
perspectivas otimistas dos investidores com o governo de Jair Bolsonaro.
Diego Galdino assume o Ministério do Esporte nas férias de Fufuca
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A partir desta segunda-feira (23) até o dia 07 de outubro, o Ministério do
Esporte no Governo Lula será comandado pelo maranhense Diego Galdino, que
assume...
Há 2 horas
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