O governo de Jair Bolsonaro (PSL)
deve promover uma abertura nas áreas de pesquisa e exploração de urânio,
atividades que, segundo a Constituição, são monopólio da União. Uma ideia que
tende a ganhar fôlego é a realização de parcerias do setor privado com as
Indústrias Nucleares do Brasil (INB), estatal vinculada ao Ministério de Minas
e Energia e encarregada da prospecção, pesquisa e lavra de jazidas de minérios
nucleares. Nesse modelo, a União manteria o monopólio, o que evitaria problemas
com a Constituição, mas ganharia agilidade para multiplicar áreas de exploração
de urânio, mineral do qual o Brasil tem a sétima maior reserva mundial e que
serve como insumo para mais de 11% de toda a energia elétrica consumida no
mundo em centrais nucleares como Angra 1 e 2. O sinal para uma maior
flexibilização da pesquisa e da exploração do urânio no país partiu do ministro
de Minas e Energia, Bento Albuquerque, na semana passada. No discurso de
transmissão de cargo, Albuquerque, um especialista no tema nuclear, disse que o
novo governo pretende estabelecer um diálogo “objetivo, desarmado e pragmático,
com a sociedade e o mercado, sobre essa fonte estratégica na matriz energética
brasileira”.
Diego Galdino assume o Ministério do Esporte nas férias de Fufuca
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A partir desta segunda-feira (23) até o dia 07 de outubro, o Ministério do
Esporte no Governo Lula será comandado pelo maranhense Diego Galdino, que
assume...
Há 4 horas
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