Reeleito para mais um mandato
como senador, Renan Calheiros mira a presidência da casa. Conforme reportagem
do “Poder 360”, o político comentou com alguns interlocutores que já dispõe de
ao menos 40 votos para ocupar o cargo. Para ser eleito presidente da casa é
preciso 41 votos. Além disso, Renan tem visto com pessimismo o desempenho de um
possível governo e Jair Bolsonaro (PSL). Segundo Renan, uma administração
bolsonariana deve começar a fazer água já no segundo semestre de 2019. Ele
também tem se movimentado para fazer oposição desde o começo de um mandato de
Bolsonaro. Um dos mais habilidosos políticos da história recente do país, Renan
deve bater de frente com Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) que vai para o seu primeiro
mandato na câmara alta. Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), outro rebento do
presidenciável liberal, disse recentemente que o seu pai não aceitaria apoiar
uma candidatura de Renan para à presidência do Senado. Renan respondeu a
declaração com elegância e deu o tom de como vai ser tensa sua relação com um
eventual governo bolsonariano. “No Senado, todos somos iguais e temos a mesma
legitimidade conferida pelo povo. Quem sou eu, embora minha vivência e
experiência acumuladas, para recomendar prudência até a manifestação das urnas
em 28 de outubro”, pontuou. Quem também está de olho na presidência do Senado é
Cid Gomes (PDT), Ciro Nogueira (PP-PI), Simone Tebet (MDB-MS) e Tasso
Jereissati (PSDB).
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