O que parece estar acabando é a
crise.
Balanços e dados continuam vindo
positivos (ou menos negativos). Varejo mostra reação e março e abril foram bons
meses para os shopping centers brasileiros. Anima também que, mesmo com a
"Carne Fraca", exportações de carne avançaram 25 por cento em março.
Um novo relatório do Banco
Central mostra que, mês a mês, as expectativas para inflação e juros são
menores. Os leilões de infraestrutura (aeroportos e linhas de transmissão)
recentes foram muito bem sucedidos – empresários brasileiros e estrangeiros já
fazem contas com juros e retornos menores.
Até o mercado imobiliário tem
trazido algumas notícias positivas antes do previsto.
Com a volta do varejo, queda de
inflação e de juros e melhora do investimento, só falta uma variável voltar: o
emprego.
Mas o danado é teimoso.
A moda agora é falar em uma
retomada sem emprego, o tal do jobless recovery. A economia vai crescendo
devagar, os dados todos melhoram mas, o desemprego mostra mais resistência do
que gostaríamos. Ainda acho cedo para falarmos nisso: o desemprego é sempre um
dos últimos a voltar.
Me parece que ainda tem muito
pessimismo aí.
É preciso só passar as reformas e
parar de queimar pneus.
Todo o resto vem por arrasto
O meu grande medo é com o que vem
de fora – e se quando começarmos a nos recuperar, a "crise internacional"
pegar todo mundo no contrapé por aqui?
Fonte: Empíricus
Sem comentários:
Enviar um comentário
obrigado pela sua participação grato
por sua visita!...e fique a vontade para opinar.