Nas Notícias (gazeta.ru): “O
colapso dos índices acionários e a queda dos preços das matérias-primas levou a
histeria e choque. Exportações e importações estão caindo, a bolha do mercado
de ações está desinflando; o próximo é o setor imobiliário.
“A era da economia do consumidor
terminou na Europa e nos Estados Unidos. A demanda que foi acelerada pelos
empréstimos deixou de crescer. Para a economia mundial, não há necessidade de
metais ou dos volumes atuais de transmissores de energia. As nações do Oriente
Médio estão adicionando problemas ao mercado de petróleo ao inflacionar
desnecessariamente o mercado de petróleo apenas para esmagar a concorrência dos
Estados Unidos que produzem óleo de xisto. Nos Estados Unidos há uma redução de
postos de trabalho na indústria do petróleo e gás, e a ameaça de não-reembolso
de empréstimos contraídos para o projeto de óleo de xisto só cresce”.
Não há motivo para pânico. Esta é
uma transição gradual para uma nova forma de existência, de uma que é egoísta,
brutal e privada, para uma que é altruísta, humana e social. Tudo depende da
consciência e da nossa forma de participação nessa transição, de cada um e de
todos nós juntos.
Um sistema global integral nos
une e nos força, tanto a pessoa como a sociedade, a ser como ele. A Natureza
abomina, não apenas o vácuo, mas também a falta de acomodação com ela. Conforme
a falta de acomodação, ela influencia e trabalha no objeto incompatível por
meio de forças que o retornam à acomodação, equivalência e equilíbrio com o
sistema geral da natureza. Nós chamamos de “crise” essas forças que corrigem a
pessoa e a sociedade.
Crise em grego (“κρίσις”) vem do
verbo “κρίων”, que significa “estabelecer, definir, escolher”. O significado da
palavra “crise” é uma solução, uma virada, ou seja, o ponto de correção, não de
destruição.
Crise em chinês (危机
wei ji) – “wei” é perigo, “ji” é um mecanismo de ativação, um incentivo, uma
força criativa (da natureza). Em hebraico, “Rashi” - o lugar para a parteira, é
encontrado nas pedras de parto, que também são chamadas de “Mashber” (crise),
em vez de “pedras”.
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