Há uma toxicidade
silenciosa que corrói relações, ambientes e até a paz da gente: a falsidade.
Aquela postura de “amigo de todo mundo”, que no fundo não é amizade — é conveniência. É a pessoa que sorri para todos, mas fala de cada um pelas costas. Que se faz presente em todos os círculos, mas não pertence a nenhum. Porque quem é amigo de todo mundo, na verdade, não é amigo de ninguém.
E o tempo… ah, o tempo é implacável. Ele revela. Ele expõe. Ele derruba máscaras com uma delicadeza cruel. No final, a carapuça sempre cai.
É importante lembrar que a conta sempre chega. Porque quem usa a língua para diminuir os outros, usa a própria vida para cavar o próprio isolamento. E é inevitável: mais cedo ou mais tarde, essa pessoa termina exatamente onde sempre esteve — sozinho(a). Não por falta de oportunidades, mas por falta de verdade.
A falsidade pode até circular por um tempo, mas a verdade… a verdade sempre encontra seu caminho. E quem permanece ao nosso lado é quem escolhe a lealdade, não a conveniência.
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