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terça-feira, 5 de agosto de 2025

FPM de julho: Nordeste tem 18 dos 20 municípios que recebem maiores valores no 3º decêndio

 


No último decêndio, o maior valor transferido foi de R$ 2,8 milhões, destinado a Arapiraca (AL)

A terceira parcela de julho do Fundo de Participação dos municípios (FPM), destinada às prefeituras do país, somou mais de R$ 4,6 bilhões. Vale destacar que alguns municípios recebem valores maiores que outros, já que, entre os critérios de distribuição está, por exemplo, a quantidade de habitantes da respectiva cidade. 

No último decêndio, ou seja, em 30 de julho, o maior valor transferido foi de R$ 2,8 milhões, destinado a Arapiraca (AL). Já a segunda maior quantia foi repassada a algumas cidades da Bahia, como Camaçari, Barreiras e Ilhéus, que contam com um total de cerca de R$ 2,7 milhões. 

FPM: 20 cidades que recebem maiores valores:

 

Arapiraca (AL): R$ 2.861.402,88

Alagoinhas (BA): R$ 2.778.597,39

Barreiras (BA): R$ 2.778.597,39

Camaçari (BA): R$ 2.778.597,39

Feira de Santana (BA): R$ 2.778.597,39

Ilhéus (BA): R$ 2.778.597,39

Itabuna (BA): R$ 2.778.597,39

Jequié     (BA): R$ 2.778.597,39

Juazeiro (BA): R$ 2.778.597,39

Lauro de Freitas (BA): R$ 2.778.597,39

Porto Seguro (BA): R$ 2.778.597,39

Vitória da Conquista (BA): 2.778.597,39

Cabo de Santo Agostinho (PE): R$ 2.768.074,23

Caruaru (PE): R$ 2.768.074,23

Jaboatão dos Guararapes (PE): R$ 2.768.074,23

Olinda (PE): R$ 2.768.074,23

Paulista (PE): R$ 2.768.074,23

Petrolina (PE): R$ 2.768.074,23

Araucária (PR): R$ 2.755.367,29

Cascavel (PR): R$ 2.755.367,29 

 

FPM: valor do 3° decêndio de julho sobe 9% 

O valor total repassado aos municípios neste decêndio é cerca de 9% maior do que o transferido no mesmo período do ano passado. O montante da terceira parcela de julho de 2024 foi de R$ 4,2 bilhões.  O especialista em orçamento público, Cesar Lima, explica que existe um limite no valor que cada município pode receber do FPM. Esse teto é calculado por um coeficiente percentual que varia de acordo com vários fatores.

“O limite é aquele coeficiente dado por vários fatores, entre renda per capita, IDH, entre outros. Para alguns municípios, o FPM é praticamente a única receita que o município tem, tirando algumas outras coisas pequenas, como o IPTU. Devido ao seu baixo dinamismo econômico, ele necessita, sobrevive praticamente de FPM.”

O que é FPM?

O FPM surgiu em 1966. Desde o início, os recursos do fundo vêm da arrecadação da União com o Imposto de Renda (IR) e com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Inicialmente, os municípios recebiam 10% da arrecadação federal desses tributos, percentual que subiu gradualmente, até chegar aos 22,5%, em 1993. 

Por 14 anos esse foi o percentual da arrecadação federal transferido aos municípios. Em 2007, 2014 e 2021, emendas adicionaram mais recursos, que este ano totalizam 25%.  O repasse dos recursos do IR e do IPI para o FPM ocorre a cada decêndio, ou seja, de dez em dez dias. Do total do fundo, 10% são destinados para as capitais, 86,4% para os municípios do interior e 3,6% para os municípios da reserva, que são aqueles do interior que possuem população acima de 142.633 habitantes.  

Fonte: Brasil 61

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