Partido busca
convencer aliados e ampliar adesão entre siglas do centrão
O Partido Liberal
(PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem trabalhado para mapear e reduzir a
resistência interna ao projeto de anistia dos envolvidos nos atos de 8 de
Janeiro, em Brasília. Nos bastidores, a sigla já contabiliza o apoio de 80 dos
seus 92 filiados. A informação é da coluna de Paulo Cappelli, do portal
Metrópoles. A maior resistência dentro do partido vem do grupo ligado ao
presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que foi acionado para convencer aliados
a aderirem à proposta defendida pelo núcleo mais fiel ao ex-presidente.
Além do esforço interno, o PL também busca apoio externo, negociando com líderes do centrão para garantir votos favoráveis à anistia. A legenda tem como alvos principais o PSD, comandado por Gilberto Kassab; o Republicanos, de Marcos Pereira; e o União Brasil, liderado por Antônio Rueda. Juntas, essas três siglas somam 197 deputados. A meta do PL é alcançar 257 votos e apresentar a proposta até o Carnaval de 2025. Na Câmara, o projeto ainda aguarda a criação de uma comissão especial para ser analisado.
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