Medida permitiria que
o Brasil continue enviando uma quantidade determinada desses produtos sem a
cobrança da taxação
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reforçou a importância da manutenção das cotas de isenção para a exportação de aço e alumínio brasileiros aos Estados Unidos. A medida permitiria que o Brasil continue enviando uma quantidade determinada desses produtos sem a cobrança integral da taxação de 25%, imposta pelo ex-presidente Donald Trump.
Alckmin afirmou que buscará diálogo com o governo norte-americano para renegociar as tarifas e destacou que os EUA mantêm um superávit comercial de US$ 7,2 bilhões com o Brasil. Ele ressaltou ainda que o Brasil já pratica uma taxa de importação reduzida para produtos americanos, com alíquota média de 2,7%, e que o caminho para um acordo deve ser baseado no entendimento e interesse público.
As tarifas sobre o aço e o alumínio foram impostas por Trump em seu primeiro mandato, mas o Brasil, ao lado de Canadá e México, conseguiu cotas de isenção para manter parte das exportações sem tributação. Agora, o governo brasileiro pretende garantir a continuidade desse benefício. “O caminho é o diálogo, e nós vamos procurar o governo norte-americano para buscar a melhor solução”, reforçou Alckmin.
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