O Ministério Público
Federal abriu, nos últimos meses, procedimentos para monitorar o uso das
chamadas emendas Pix enviadas às prefeituras de ao menos 400 municípios e aos
governos de três estados. A justificativa é que essas emendas —conhecidas pela
baixa transparência e pela falta de necessidade de apontar a área em que a
verba é aplicada— favoreceriam “a prática de atos de corrupção e o uso
inadequado de recursos públicos”.
Centenas de portarias publicadas entre setembro de 2024 e janeiro deste ano anunciam o acompanhamento de recursos que foram enviados a cidades espalhadas por todo o Brasil, além dos estados do Rio de Janeiro, do Maranhão e de Roraima. O Ministério Público Federal abriu, nos últimos meses, procedimentos para monitorar o uso das chamadas emendas Pix enviadas às prefeituras de ao menos 400 municípios e aos governos de três estados.
A justificativa é que essas emendas —conhecidas pela baixa transparência e pela falta de necessidade de apontar a área em que a verba é aplicada— favoreceriam “a prática de atos de corrupção e o uso inadequado de recursos públicos”. Centenas de portarias publicadas entre setembro de 2024 e janeiro deste ano anunciam o acompanhamento de recursos que foram enviados a cidades espalhadas por todo o Brasil, além dos estados do Rio de Janeiro, do Maranhão e de Roraima.
Folha de São Paulo
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