Sinalização é de que a
urgência seja retirada nas próximas semanas
O governo pretende retirar o regime de urgência do projeto que regulamenta a reforma tributária e passou a trancar a pauta do Senado logo após o primeiro turno das eleições. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
De acordo com a publicação, a sinalização é de que a urgência seja retirada nas próximas semanas, para não atrapalhar a sabatina de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central, que está agendada para a primeira semana de outubro. Apesar da retirada da urgência, o acordo é que a proposta seja votada até dezembro, antes do recesso do fim de ano.
Por tramitar em regime de urgência, o texto, que chegou ao Senado em 7 de agosto, precisava ser analisado 22 de setembro para não sobrestar a pauta. Porém, o Senado quer mais tempo para discutir o texto. Eduardo Braga, designado informalmente relator, vem fazendo reuniões com setores, apesar de não ter tido o nome oficializado formalmente e o texto já tem 1,2 mil emendas.
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