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Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

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sexta-feira, 3 de maio de 2024

Mercado Livre vê lucro subir 71% no 1º trimestre

 


Lucro foi de US$ 344 milhões nos primeiros três meses do ano

O Mercado Livre (MELI34) divulgou nesta quinta-feira (2) um aumento de 71% no lucro líquido do primeiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado, superando as expectativas de analistas, com o desempenho de suas operações no Brasil e no México compensando alguns efeitos negativos na Argentina. De acordo com informações do portal InfoMoney, a gigante do comércio eletrônico, que opera um marketplace em 18 países e também é dona da fintech Mercado Pago, registrou lucro líquido de 344 milhões de dólares nos primeiros três meses do ano, contra estimativa média de analistas consultados pela LSEG de 314 milhões de dólares.

A empresa divulgou algumas mudanças em seu relatório de resultados, incluindo a reclassificação das linhas de receita e despesas de juros do Mercado Pago, com um impacto positivo de 99 milhões de dólares na receita líquida, mas sem efeitos no lucro líquido. As mudanças também incluem uma alteração nos termos e condições do Mercado Envios, que teve um impacto negativo de 10 milhões de dólares sobre o lucro líquido.

O Mercado Livre reportou receita líquida de 4,3 bilhões de dólares, aumento de 36% em relação ao ano anterior e acima dos 3,9 bilhões de dólares estimados pelos analistas. As vendas do marketplace, seu principal negócio, aumentaram 36% no seu maior mercado, o Brasil, e 42% no México, conforme indicador medido pelo Volume Bruto de Mercadoria (GMV, na sigla em inglês). As margens operacionais, que os analistas haviam destacado negativamente no último trimestre após os custos logísticos mais altos durante o pico do final do ano, ficaram em 12,4%, acima dos 11,2% do ano anterior, sem incluir as mudanças no relatório.

O diretor financeiro da companhia, Martin de los Santos, disse à Reuters que a situação macroeconômica da Argentina prejudicou as margens, já que uma forte desvalorização da moeda no final do ano passado pesou sobre os custos logísticos e encolheu seus negócios na região. Ainda assim, o desempenho no Brasil e no México possibilitou uma expansão ano a ano. “Nós obviamente continuamos operando um negócio rentável na Argentina. Só não é tão lucrativo quanto costumava ser”, disse Santos.

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