O Supremo Tribunal Federal é, de acordo com
seus próprios ministros, a corte constitucional que mais julga no planeta. E,
com tamanho volume de trabalho, é natural que alguns julgamentos acabem se
estendendo um pouco mais do que o razoável. Em alguns casos, muito mais do que
o razoável.
O acervo de processos em andamento do STF conta atualmente com algumas ações com mais de 30 anos de vida — a mais antiga delas chegou ao tribunal em março de 1989. Trata-se de uma ação cível originária impetrada pelo estado de São Paulo contra a União e uma empresa de mineração. Em disputa, dois terrenos localizados em São Vicente que foram cedidos ao governo paulista para a construção de um presídio.
Curiosidade: atualmente, o relator da ação é o ministro Nunes Marques, o segundo menos longevo do Supremo (apenas o ministro André Mendonça tem menos tempo de corte do que ele). Quando o processo chegou ao STF, Nunes Marques era um calouro do curso de Direito da Universidade Federal do Piauí.
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