Hospitais de várias localidades do país e
entidades representativas da área da saúde e de gestores públicos têm relatado
a falta de medicamentos básicos para intubação em unidades de terapia intensiva
(UTI), em meio ao maior colapso sanitário e hospitalar da história, segundo a
Fiocruz.
Com o avanço da pandemia do novo coronavírus no país, as unidades de saúde e prefeituras clamam ajuda do governo federal, pedem doações à comunidade e recorrem até a clínicas veterinárias em uma tentativa de não deixar faltar analgésicos, sedativos e bloqueadores musculares.
O aumento de hospitalizações causadas pelo agravamento da pandemia de Covid-19 no país levou a demanda ao limite. Ao Rio Grande do Sul, por exemplo, o Ministério da Saúde, em parceria com o Exército Brasileiro (EB), reabasteceu medicamentos para apenas três dias.
A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) já enviou ofício ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ao Ministério da Saúde alertando sobre a potencial falta de oxigênio e de medicamentos para sedação de pacientes intubados.
Nesta quinta-feira (18/3), a entidade informou ao governo federal que “o aumento sem precedentes” no número de contaminados pela Covid-19 e a alta demanda por atendimento hospitalar apontam para um cenário potencialmente ainda mais trágico”.
A situação preocupa gestores, profissionais de saúde, familiares e todo um país que vê a crise sanitária causada pela pandemia de Covid-19 crescer dia após dia.
Metrópoles
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