Proposta que tramita no Congresso
quer estender atuais mandatos de prefeitos em 2 anos, economizando mais de R$
650 milhões. Uma das maiores vantagens da “coincidência de mandatos”, a partir
de 2022, com eleições somente a cada quatro anos, é reabrir o debate sobre a
extinção da Justiça Eleitoral, jabuticaba brasileira que nos custa R$6 bilhões
por ano.
Já se conversa no Congresso sobre
o adiamento das eleições de outubro, em razão do coronavírus, e a prorrogação
de mandatos por alguns meses, até que a pandemia desapareça. Ou até 2022, como
pretende proposta de emenda que tramita no Congresso. A informação é da Coluna
Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A alegação pelo adiamento das
eleições é a impossibilidade de fazer campanha, comício, corpo-a-corpo, beijar
criancinhas etc. Bolsonaro defende a
coincidência de mandatos de presidente a vereador a cada 4 anos. O cancelamento
do horário gratuito é outra vantagem. O fim de eleições a cada 2 anos faria o
País economizar, começando pelos R$2,7 bilhões do indecoroso fundão eleitoral.
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