A Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) decretou o recolhimento de cerca de 200 lotes de
medicamentos para hipertensão arterial (pressão alta) em todo o país. A medida
foi adotada após detecção de impurezas no princípio ativo (sartanas) utilizado
na fabricação de remédios como losartana e valsartana. Segundo a entidade,
essas impurezas foram classificadas como potenciais carcinogênicos para seres
humanos, ou seja, a exposição em longo prazo eleva o risco de desenvolver
câncer. A lista de medicamentos e lotes recolhidos pode ser encontrada no site
da Anvisa. A agência ainda informou que o recolhimento atinge lotes específicos
e é uma estratégia adotada em vários países para os mesmos produtos. No Brasil,
foram determinadas 14 suspensões de três insumos (losartana, valsartana e
irbesartana) de dez fabricantes internacionais. Para aquelas que o recolhimento
foi anunciado, também ficam suspensos a fabricação, importação, distribuição e
uso dos insumos farmacêuticos ativos com suspeita de contaminação. A Anvisa
ainda estabeleceu a fiscalização de todas as empresas fabricantes de
medicamentos contendo ‘sartanas’ disponíveis no mercado brasileiro. Até agora,
foram verificadas 29 farmacêuticas e 111 medicamentos comercializados em 2018,
com cerca de 200 lotes recolhidos. Entre as companhias com lotes suspensos
estão a EMS e a Medley.“É importante notar que essa é uma ação conjunta, que
envolve esforços da Anvisa e de todos os fabricantes dos medicamentos, que
estão ajudando a detectar quais são os lotes afetados pelo problema e
voluntariamente recolhendo os produtos do mercado”, esclareceu Ronaldo Gomes,
da área de Inspeção e Fiscalização Sanitária (GGFIS) da Anvisa, em nota.
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