O almirante Bento Costa Lima
Leite de Albuquerque Júnior, anunciado na sexta-feira, 30, para o futuro
comando do Ministério de Minas e Energia, é o sétimo nome militar para equipe
ministerial do presidente da República eleito, Jair Bolsonaro. Até agora, 20
ministros já foram definidos por Bolsonaro. O próximo governo deverá ter uns 22
ministérios, sete a menos em relação aos atuais. Bento Albuquerque é o único da
Marinha. O Exército será representado por três generais: Augusto Heleno Ribeiro
Pereira, que assumirá como ministro-chefe do Gabinete de Segurança
Institucional (GSI); Fernando Azevedo e Silva, na Defesa; e Carlos Alberto
Santos Cruz, que vai ser secretário de Governo. A Aeronáutica será representada
pelo tenente-coronel Marcos Pontes, indicado para o Ministério de Ciência e
Tecnologia. Oficial da reserva, ficou conhecido por ter sido o primeiro
astronauta brasileiro, enviado para o espaço, em 2006, em uma parceria do
governo brasileiro com a Nasa, a agência espacial norte-americana. Para o
Ministério da Infraestrutura, foi confirmado Tarcísio Gomes de Freitas. Ele
iniciou a carreira no Exército, mas acabou ingressando, por concurso, no quadro
de auditores da Controladoria-Geral da União (CGU). É formado em engenharia
civil pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e atuou como engenheiro da
Companhia de Engenharia Brasileira na Missão de Paz no Haiti. Gomes Freitas
comandará os setores de transporte aéreo, terrestre e aquaviário, além dos
projetos de melhoria da logística do país. Ele é ex-diretor executivo do
Departamento Nacional de Infraestrutura Transporte (Dnit). Há ainda o atual
ministro da Transparência e Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, que
já foi capitão do Exército, e permanecerá no cargo no futuro governo. O general
Fernando Azevedo e Silva, que assumirá a Defesa, anunciou no último dia 21, os
nomes dos próximos comandantes das Forças Armadas. O novo comandante do
Exército será o general de Exército Edson Leal Pujol; o chefe da Marinha será o
almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior (atual chefe do Estado-Maior da
Armada) e o da Aeronáutica, o tenente brigadeiro Antônio Carlos Moretti
Bermudez. Bolsonaro manteve a tradição das Forças Armadas de escolher os
oficiais mais antigos da ativa em suas forças.
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