Expansão do PIB ao longo dos últimos 7 trimestres ainda não foi
suficiente para levar a economia de volta ao nível observado no pré-crise. O
presidente Jair Bolsonaro (PSL) irá herdar dos últimos governos a maior Dívida
Líquida do Setor Público (DLSP) desde dezembro de 2006. O dado consta no atual
Relatório de Acompanhamento do Instituto Fiscal Independente do Senado. O
documento aponta que a expansão do Produto Interno Bruto ao longo dos últimos 7
trimestres (entre março de 2017 e setembro de 2018) ainda não foi suficiente
para levar a economia de volta ao nível observado no pré-crise (que corresponde
ao primeiro trimestre de 2014). A Dívida atingiu 53,26% em outubro de 2018,
ante 52,15% em setembro e 50,65% em outubro de 2017. Apesar do cenário de
estagnação, o estudo indica ligeira recuperação do consumo das famílias,
impulsionada pela melhora de crédito. O
Instituto projeta os seguintes índices de crescimento da economia para os
próximos anos: 2,3% em 2019 e 2,4% em 2020. A estagnação do setor da construção
civil, em um patamar ainda 30,6% distante do nível pré-crise, conclui o estudo,
“tem dificultado a recuperação da indústria e dos investimentos”. A taxa de desemprego está diminuindo
lentamente, situando-se em 11,7% em outubro. Mas a geração de vagas, conforme o
relatório, está concentrada, em maior medida, no mercado informal e no trabalho
por conta própria.
Trânsito Livre: Braide anuncia intervenção no Cruzeiro do Anil
-
Após a realização de uma manifestação no Cruzeiro do Anil, o prefeito de
São Luís, Eduardo Braide (PSD), anunciou uma nova intervenção no bairro, em
contin...
Há 1 hora
Sem comentários:
Enviar um comentário
obrigado pela sua participação grato
por sua visita!...e fique a vontade para opinar.