O ex-prefeito de São Paulo
Fernando Haddad (PT) virou réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro,
após o juiz Leonardo Barreiros, da 5ª Vara Criminal da Barra Funda, aceitar a
denúncia proposta pelo promotor Marcelo Mendroni, do Gedec, Grupo Especial de
Delitos Econômicos. A denúncia do Ministério Público partiu de delações feitas
na Operação Lava Jato. Além de Haddad, outras cinco pessoas viraram rés na
ação, incluindo o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o doleiro Alberto
Youssef. O MP também havia feito denúncia do crime de formação de quadrilha,
mas este trecho da acusação não foi aceito pela Justiça. De acordo com a
denúncia, entre abril e maio de 2013, Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da
empreiteira UTC Engenharia S/A, recebeu um pedido de Vaccari da quantia de R$ 3
milhões. O valor serviria para o pagamento de uma dívida de campanha do então
recém-eleito prefeito de São Paulo Fernando Haddad, contraída com gráfica que
pertencia a ex-deputado estadual do PT Francisco Carlos de Souza, o Chicão.
Nestas condições, João Vaccari Neto, segundo a acusação, representava e falava
em nome de Fernando Haddad. O ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado do
PT à Presidência da República já negou reiteradas vezes ter cometido
irregularidades e diz que a denúncia se baseia em delação de quem teve
“interesses contrariados”.
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