A primeira criptomoeda do mundo voltada exclusivamente para as relações
de troca entre marcas e consumidores do setor de varejo, a Wibx, vai ser
lançada em novembro. É brasileira e nasceu em São José dos Campos, a partir de
um projeto que já consumiu quase R$ 5 milhões de investimentos em três anos,
com o apoio do Grupo de Pesquisa em Engenharia de Software do ITA (Instituto
Tecnológico Aeronáutico). Na prática, funciona como um sistema de pontuação aos
consumidores que acessam varejistas participantes da plataforma da Wibx, com
algumas diferenças. Para obter o token – unidade da criptomoeda – o consumidor
tem de recomendar o varejista em sua rede social. Os tokens poderão ser usados
para a aquisição de produtos ou serviços de varejistas oferecidos na plataforma
e ainda trocá-los por outras criptomoedas em bolsas focadas nas moedas
virtuais. Como os tokens estão relacionados a um uso específico, são chamados
de utility tokens, e, portanto, não são passíveis de regulação da Comissão de
Valores Mobiliários (CVM), que é focada em ativos mobiliários. Assim, a oferta
inicial da moeda (ICO) não exige uma aprovação do xerife do mercado de capitais
e será feita em uma plataforma virtual – um site – onde um white paper –
similar a um prospecto das ofertas de ações – está disponível aos interessados.
Serão oferecidos 12 bilhões de tokens, com um valor final previsto em US$ 0,04
por unidade de token. Esse processo de oferta deve terminar em fevereiro do ano
que vem, de acordo com as estimativas dos sócios. O projeto tem respaldo
jurídico do Felsberg Advogados.
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