Empresa reuniu as líderes das quebradeiras com instituições
socioambientais para estruturar cadeira produtiva nos estados do Maranhão e
Tocantins.
A Suzano Papel e Celulose
realizou, neste mês, a oficina de construção coletiva do Projeto Quebradeiras,
que visa o fortalecimento institucional das Quebradeiras de Coco Babaçu e de
sua cadeia produtiva. O evento ocorreu no auditório do Hotel Schalom, no centro
de Imperatriz (MA), e seu objetivo foi discutir a trajetória do projeto, além
de planejar e estruturar as suas ações futuras. “A Suzano, dentro da sua
estratégia de relacionamento com as comunidades de convivência em suas
unidades, reconhece as quebradeiras de coco como público significativo e
importante para o desenvolvimento local e geração de renda. Com esta parceria
entre empresa e comunidades, nós queremos contribuir para preservação e
fortalecimento das tradições, assim como promover geração de renda e segurança
alimentar para estas famílias”, disse Ana Paula Soares Silva, coordenadora de
Responsabilidade Social da Suzano Papel e Celulose, no Maranhão. A oficina
contou com a presença de aproximadamente 30 pessoas, entre elas as lideranças
das quebradeiras, representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), órgão governamental que gere reservas extrativistas na
região, do Instituto Federal do Maranhão – IFMA, além da condução e moderação
do evento, realizados pelo Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN) e
do Centro Maranhense de Estudos Socioambiental e Assessoria Rural (CEMEAAR). “Na
oficina, nós aprendemos com as parcerias, desenvolvemos nossa comunidade e
conseguimos passar credibilidade no nosso trabalho. Ao voltarmos, passamos
todos os conhecimentos adquiridos durante os dois dias para nossas famílias e amigos”,
afirma Maria Faustina dos Santos, uma das quebradeiras. No encontro, a empresa,
os institutos e o grupo puderam alinhar e propor os melhores meios de
colaboração entre as partes e de semear um desenvolvimento organizacional e
produtivo dos residentes dos arredores da Unidade de Imperatriz e na região
tocantina. Os reunidos ainda relembraram ações realizadas pela Suzano com as
comunidades, por meio de diagnósticos, investimentos, planos e estudos, e os
seus principais momentos históricos. “Queremos ajudar na formação das
quebradeiras e contribuir com a sua geração de renda. É a oportunidade de
empoderá-las para que caminhem de forma independente”, disse Wanusa Maria,
representante do CEMEAAR.
Sobre a Suzano Papel e Celulose.
A Suzano Papel e Celulose é a
segunda maior produtora de celulose de eucalipto do mundo e a maior fabricante
de papéis de imprimir e escrever da América Latina. Como subsidiária da Suzano
Holding e parte do Grupo Suzano, reúne mais de 90 anos de tradição com o que há
de mais moderno de tecnologia para a indústria de papel e celulose. Possui sete
unidades industriais no Brasil, escritórios internacionais em seis países e
estrutura de distribuição global preparada para abastecer mais de 60 países.
Produz, além de Celulose, Papéis de imprimir e escrever revestido e não
revestido e de Embalagens, Tissue (papéis para fins sanitários) e celulose
Fluff (usada na produção de fraldas e absorventes higiênicos), e está
investindo na produção de Lignina e derivados, criando uma plataforma de
química verde para a substituição de matéria-prima de origem fóssil, entre
outras aplicações. Trabalha no desenvolvimento genético de culturas florestais
e atua no setor de biotecnologia por meio de sua subsidiária FuturaGene. A
empresa possui capital aberto e integra o Novo Mercado, o que reforça seu
compromisso com o avanço contínuo das práticas de governança corporativa. Para mais informações, acesse www.suzano.com.br.
FONTE: Suzano Papel e Celulose – Equipe de Comunicação
Unidade Imperatriz
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