Após a oficialização dos partidos
do Centrão – DEM, PP, PR, SD e PRB – em apoio ao tucano Geraldo Alckmin, a
coligação prepara um “Manifesto Compromisso” assinado pela “Força Centro
Democrática” – assim já se auto intitula. Querem que o documento tenha a força
da Carta aos Brasileiros escrita por Lula da Silva em 2002, quando era o
favorito, mas ainda causava desconfiança no mercado e no eleitor. Há um
consenso. Todos candidatos sabem: o que mais o País precisa passar neste
momento para os cenários interno e externo é credibilidade. Tão em baixa em
vários setores. Quem perde com esse apoio do Centrão a Alckmin é o DEM. O PDT
de Ciro Gomes articulava apoiar os candidatos democratas aos Governos do Rio,
Bahia e Minas. Com os blocos oficialmente na rua a partir de agora, que o
leitor não se surpreenda se vir as fotos de Alckmin e Fernando Haddad (PT) no
segundo turno nas urnas. Segundo maior colégio eleitoral, Minas mostra poder.
Deve emplacar 2 vices: Marcio de Lacerda (PSB), com Ciro (PDT), e Josué Alencar
(PR), com Alckmin (PSDB). Ontem, houve uma tentativa de reaproximação entre PSC
e Jair Bolsonaro (PSL). Não está descartado que Rabello de Castro (PSC),
recém-lançado ao Planalto, seja o vice. As conversas continuam até neste
domingo, dia da convenção do PSL que vai oficializar Jair. Mas a favorita para
a vice voltou a ser a advogada Janaína Pascoal, do PSL. Bolsonaro cortou
relações com Pr. Everaldo, o presidente do PSC, quando era filiado ao partido,
por não concordar com a aliança dos cristãos ao comunista Flávio Dino (PCdoB)
no Maranhão. Inadmissível para o capitão-deputado. Mas agora o cenário é outro.
As tropas estão de olho no tempo de TV.
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Há 3 horas
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