Quase tudo na sucessão de 2018 se
parece com eleições anteriores, menos o eleitor. Os caciques fazem política com
os pés no mundo da Lua, onde não há corrupção nem desemprego. Promovem os
mesmos cambalachos de sempre. O feitiço pode virar urucubaca, pois o brasileiro
amarga uma descida pelos nove círculos do inferno. E acha que não merece a
excursão. Agora, às vésperas de uma nova eleição, a cabine de votação se
confunde com uma visão do purgatório. O voto parece instrumento de purificação.
Em órbita, candidatos e dirigentes partidários não se deram conta de que um
pedaço do eleitorado está desconfortável no papel de gado.
Viana: Prefeito Carrinho alcança 87% de aprovação e selo ouro no TCE
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O município de Viana vive um momento histórico de reconhecimento e
aprovação popular. O prefeito Carrinho alcançou 87% de aprovação da
população, consolida...
Há 6 horas
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