Quase tudo na sucessão de 2018 se
parece com eleições anteriores, menos o eleitor. Os caciques fazem política com
os pés no mundo da Lua, onde não há corrupção nem desemprego. Promovem os
mesmos cambalachos de sempre. O feitiço pode virar urucubaca, pois o brasileiro
amarga uma descida pelos nove círculos do inferno. E acha que não merece a
excursão. Agora, às vésperas de uma nova eleição, a cabine de votação se
confunde com uma visão do purgatório. O voto parece instrumento de purificação.
Em órbita, candidatos e dirigentes partidários não se deram conta de que um
pedaço do eleitorado está desconfortável no papel de gado.
Geraldo Azevedo e a dupla César Menotti e Fabiano no Arraial da Cidade
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O São João segue aquecido em todo o Maranhão, em especial na Grande Ilha,
mas indiscutivelmente as atenções nesta sexta-feira (27) estarão voltadas
para do...
Há 6 horas
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