O Brasil começa a pagar hoje a conta pela política de preços da
Petrobras, que resultou na maior greve de caminhoneiros da história,
interrompendo por 10 dias o transporte de cargas e mercadorias no território
nacional. Se em 3,4 milhões de menções pelo Twitter a greve dos caminhoneiros
conquistou, ao longo da última semana, o centro do debate político do Brasil –
segundo aponta Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio
Vargas, só ficando atrás este ano do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e
a morte da vereadora Marielle Franco (Psol). Na economia, o balanço dos
prejuízos é longo no curto prazo, incerto no médio prazo e tem potencial para
se tornar devastador no longo prazo: com a perda da confiança do investidor e
negócios que seriam, mas devido à insegurança, não mais serão concretizados.
Sobre a sociedade recairão as consequências de cortes em programas sociais,
saúde, educação. E sobre o empresariado – e a recuperação de empregos – a
reoneração da folha de pagamento de alguns setores produtivos, além de cortes
no programa de incentivo fiscal aos exportadores, o Reintegra.
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