O Dj Alok, por exemplo, depois de
suas apresentações ao lado de grandes artistas brasileiras como Anitta e Simone
e Simaria, vem abrindo espaço para a valorização dos Djs do Brasil.
Celebridades reconhecidas dentro
e fora do país costumam influenciar não só pessoas, mas também o mercado de profissionais
para algum segmento artístico. O Dj Alok, por exemplo, depois de suas
apresentações ao lado de grandes artistas brasileiras como Anitta e Simone e
Simaria, vem abrindo espaço para a valorização dos Djs do Brasil. Alok iniciou
o trabalho em 2004 e só em 2010 migrou definitivamente para o lado dos Djs,
mesmo em meio a resistência da família. Tanto talento, levou o jovem de 26 anos
a ascender os trabalhos dos Djs de Imperatriz. O segmento tem atraído profissionais
da área a realizarem grandes festas na cidade, como é o caso do Dj Jhamesplay
(Valdenir Fernandes Silva) que atua como profissional há 12 anos e garante que
atualmente tem recebido mais convites após a fama do Dj Alok. “Trabalho há 12
anos como DJ, também sou editor e produtor musical. Posso afirmar que o mercado
profissional dos Djs na cidade melhorou muito após a fama de Alok. Ele é uma
referência nacional. Um cara simples que conseguiu chegar ao topo como DJ mundial
e preserva suas origens”. Jhamesplay ressalta ainda que começou tocando em festas
de aniversário. “A maior dificuldade que sofri no início foram as ausências de
oportunidades e os problemas de adquirir os equipamentos de DJ, pois são muito
caros. Aos iniciantes que estão começando eu desejo sucesso”. Outro que mudou
100% seu estilo de se apresentar, é o Antônio Euzébio (DJ Euzébio Le Purinus),
há 12 anos no mercado. Começou a trabalhar numa banda de rock, mas sempre de
olho na tecnologia musical. Ele explica como é sua experiência na área. “Existem
vários mercados para a música eletrônica, pois assim como o rock ela tem sua
esfera comercial e sua esfera underground. Eu costumo transitar no underground tocando
psytrance por amor, pois comecei tocando em raves e festivais alternativos. Pelo
fato de amar a música, amo tocar. Trabalho na noite de Imperatriz e cidades
vizinhas, também tocando house e techno e suas subvertentes que hoje são
inúmeras”. Assim como o Jhamesplay, Euzébio também pontua que o segmento da
“música eletrônica está em alta. Hoje é fácil achar um espaço pra mostrar o
trabalho. A dificuldade que ainda sinto é na questão da profissionalização deste
trabalho. Hoje com a tecnologia e a informação ao nosso alcance, qualquer
pessoa pode aprender a ‘virar músicas’ e pensam que precisa aprender apenas
isto pra ser DJ. Isto acaba ‘prostituindo’ o mercado. Sou a favor de todos aprenderem
a tocar, mas também sou a favor da profissionalização!” O mercado de Dj
expandiu não só para os homens, mas as mulheres também ocupam essa nova geração
de profissionais. Vanessa Nascimento Melo, a Dj Vanessa Melo, há três anos
começou seus trabalhos na área. “Iniciei tocando reggae. Considero o mercado de
trabalho ainda restrito para as mulheres, mas aos poucos estou conseguindo espaço.
Por ser mulher, ainda percebo que não há valorização do meu trabalho. Com
persistência tenho a esperança que isso mude! Hoje toco diversos segmentos musicais
e agradeço ao público que sempre me apoia neste trabalho”, afirma Vanessa
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