O presidente da Petrobras, Pedro
Parente, disse ontem (1º) que as reações das distribuidoras de gás de botijão
aos novos contratos de fornecimento devem ser “contidas” e não acarretem
reajuste de preços ao consumidor maior que R$ 0,50 por botijão de uso
residencial.
A estatal anunciou, mais cedo,
que o botijão deve ficar até R$ 0,70 mais caro, em média, porque a companhia
revisou custos de logística com o produto que antes eram subsidiados. “Agora,
esperamos que [a alta] seja contida nessa dimensão [de R$ 0,50]”, declarou,
após cerimônia de despedida da diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo,
Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, no Palácio do Itamaraty,
Rio de Janeiro.
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