Mais de 35 mil pessoas cruzaram
neste domingo a fronteira entre a Venezuela e a cidade colombiana de Cúcuta,
passando pela ponte Simon Bolivar, para abastecer-se de alimentos e remédios
básicos, graças ao "corredor humanitário" aberto pelos dois governos.
As passagens entre os dois países estavam fechadas desde 19 de agosto do ano
passado, por ordem do ditador psicopata venezuelano Nicolás Maduro, como parte
de uma campanha contra o contrabando e supostos paramilitares.
Na madrugada do último domingo, o
governo da Venezuela anunciou que permitiria a passagem de seus cidadãos para o
outro lado da ponte Simón Bolívar durante 12 horas para que comprassem o que
não conseguem mais encontrar em seu país, por causa da escassez decorrente da
grave crise política e econômica. Sem saber quando terá essa chance novamente,
a maré humana que foi à Colômbia e voltou trazendo o máximo que seus braços
podiam carregar. Os venezuelanos deixaram no país vizinho, em média, dois
salários mínimos por pessoa, o que hoje não passa de 15 dólares (cerca de 50
reais) no mercado negro.
As compras evidenciavam o estado
precário em que se encontram os cidadãos do país de Maduro. Leite, farinha,
papel higiênico, café e outros itens básicos foram os mais adquiridos no lado
colombiano, já que se tornaram artigos nas casas da Venezuela. O psicopata
Maduro está transformando a Venezuela em uma nova forma de Cambodja comunista.
Ele se mantém no poder exclusivamente devido à sua umbilical vinculação as
quadrilhas de narcotraficantes em que se tornou o exército venezuelano.
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