Depois de sofrer com a disparada
das tarifas de energia em 2015, o brasileiro terá que conviver com outros
vilões do orçamento doméstico em 2016. Segundo economistas, o ano que vem será
marcado pela inflação de serviços, uma velha conhecida das famílias. Mesmo com
a recessão, itens como educação, alimentação fora de casa e empregada doméstica
devem resistir, influenciados pelo salário mínimo.
Vem por aí, ainda, um ano de
incertezas em relação aos preços dos alimentos, influenciados pela taxa de
câmbio e pelo clima — quase imprevisíveis. Com isso, o alívio esperado para a
inflação em 2016 será sustentado pela alta menor dos chamados preços
administrados — grupo que inclui, além da conta de luz, transportes e
combustíveis. Resultado: a inflação não baterá os dois dígitos, como neste ano,
mas continuará salgada. Já há quem espere que ultrapasse os 7%.
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