PALAVRA VIVA

Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

O SIGNIFICADO DA VIDA

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

INDÚSTRIA SIDERÚRGICA DEMITIU 11.188 FUNCIONÁRIOS EM 12 MESES, DIZ IABR


O cenário de crise da indústria siderúrgica brasileira bateu de frente no emprego. Segundo levantamento feito pelo Instituto Aço Brasil (IABr), 11.188 funcionários do setor já foram demitidos em doze meses e outros 1.397 tiveram seus contratos suspensos (lay off). Essa desmobilização de mão de obra, fruto da fraca atividade, é consequência da desativação ou paralisação de 20 unidades, sendo 2 alto-fornos, 4 aciarias e laminadores.

Ainda de acordo com a entidade, caso o quadro atual se mantenha a estimativa é de que outras 3.955 pessoas sejam demitidas ainda neste ano.

O IABr aponta ainda que US$ 2,1 bilhões foram postergados em investimentos do setor.

Produção

O Instituto Aço Brasil (IABr) revisou a sua estimativa de produção de aço bruto em 2015 para uma queda de 3,4% em relação ao ano passado, a um volume de 32,8 milhões de toneladas. A expectativa anterior apontava para um crescimento de 6,4% nos volumes produzidos. "Estamos vivendo a maior crise de nossa história", disse o presidente executivo do Instituto Aço Brasil (IABr), Marco Polo de Mello Lopes.

Para as vendas internas, que a entidade já havia revisto para uma queda de 8% neste ano, a percepção é de piora do cenário. Agora o IABr espera que as vendas de aço no mercado doméstico em 2015 caiam 15,6% em relação ao ano passado, para 18,3 milhões de toneladas. Já para o consumo aparente de aço a estimativa é de uma retração de 12,8% para 22,3 milhões de toneladas, ou seja, o mesmo patamar visto em 2007.

O presidente do conselho diretor do Instituto Aço Brasil (IABr) e presidente da ArcelorMittal Brasil, Benjamin Mario Baptista, disse que os clientes das siderúrgicas, como o setor automobilístico e da construção civil, por exemplo, vivem uma situação tão difícil quanto a vista pelas usinas. "Vemos um impacto direto no nosso negócio. A situação que estamos convivendo hoje é mais grave do que a crise de 2008 e 2009, mas nesta não temos horizonte e não mostra a luz do túnel", disse o executivo.


Um dos pontos que pesa hoje para o setor é o excesso de capacidade no mundo, que hoje chega a 719 milhões de toneladas, vindo, em especial, da China, país que tem, inclusive pressionado outros por exportar aço em prática considerada como desleal no mercado. Por conta disso, a entidade vem trabalhando para que medidas de defesa comercial contra a China sejam adotadas. Baptista destacou que as entidades da América Latina estão unidas, "apelando" para que os governos da região atuem em prol da competição leal.

Sem comentários:

Enviar um comentário

obrigado pela sua participação grato
por sua visita!...e fique a vontade para opinar.

seta

seta

CONTATO DO BLOG:Folha de Cuxá

josinaldosmille@hotmail.com

colunaemfolhadecucha@gmail.com

Telefones:(99)98157-6879 //(99)-99175 - 2799

BLOGOSFERA