Não tem “anjo’” nesta história.
O que era antes um mandato dado pelo
povo para representá-lo na Câmara de Vereadores, hoje passou a ser um
balcão de negócios, uma maneira torpe de se dar bem.
Arranjar um bom emprego temporário,
que pode ser renovável, e entrar em algum “esquema” para colocar os meus
chegados na sombra.
Poucos se candidatam com o propósito
de ser um VEREADOR de fato e de direito.
Os exemplos estão aí, acho que nem
precisa citar nomes, ou precisa?...
Nas eleições aparecem os “mestres de
coligação” para não dizer tropeiros, que saem por aí identificado uns
coitados, que eles chamam de lideranças, e prometem mundos e fundos para que o
tal seja candidato, somente para somar 50 ou 100 votos na coligação montada
pelo tropeiro, para eleger seus privilegiados.
Depois não entregam o material
prometido, santinho, carro de som, banner, tabuleta, combustível, e ficam
enrolando os bichinhos, empurrando com a barriga, o emplacado
doidinho para aparecer, e não rola nada, só conversa mole e desculpas
esfarrapadas.
Aí a bomba estoura na campanha
majoritária, que é uma eleição separada, pelo menos para mim, pois se for uma
eleição conjunta, gera a promiscuidade entre Legislativo e Executivo que
estamos vendo agora, onde vereadores (as) não fiscalizam o Prefeito em troca de
esquemas e empregos para seus a paniguados e cabos eleitorais.
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