O SIGNIFICADO DA VIDA

domingo, 8 de julho de 2012

SUCESSÃO, PARTIDOS E CANDIDATOS

Marco Wense
A primeira conclusão do processo sucessório, também a mais escancarada e inquestionável, é que os diretórios municipais e as comissões provisórias não têm autonomia nenhuma.

Partido político e nada é a mesma coisa. Só na escolha dos candidatos a vereador é que as legendas ainda mostram um pouco de independência, de insubordinação.
Os dirigentes tupiniquins não passam de bonecos de engonço, pobres marionetes do traiçoeiro e movediço jogo político. A ditadura no comando estadual das legendas é monstruosa.
As articulações interioranas são como moedas de troca para alimentar os interesses dos que se acham donos dos partidos. É o vergonhoso toma-lá-dá-cá, quase sempre pecuniário.
Os políticos – com as honrosas e pouquíssimas exceções – são como prostitutas. O pior é que os “homens da lei”, que deveriam impedir todo o lamaçal eleitoral, terminam protegendo os ladrões do dinheiro público, carinhosamente chamados de ficha suja.
O Tribunal Superior Eleitoral autorizou o registro dos candidatos com contas eleitorais rejeitadas. É bom lembrar que esses candidatos tiveram o direito ao contraditório.
A decisão do TSE é, no mínimo, um absurdo. A consequência imediata é a banalização das contas eleitorais. A impunidade, cada vez mais forte e robustecida, causa maior da corrupção, agradece.
Agora vem o pós-convenção, com os candidatos oficialmente lançados e liberados para a campanha de rua, principalmente para o indispensável corpo a corpo.

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