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Depois de 11 meses no cargo de governadora, de comandar uma máquina poderosa, ter como aliados mais de 80% dos veículos de comunicação do estado, e ganhar o apoio de lideranças políticas que estavam com Jackson Lago e José Reinaldo Tavares, Roseana Sarney não consegue chegar ao patamar de 50% da intenção de votos do eleitorado maranhense, conforme resultados das últimas pesquisas.
Por isso, os coordenadores da campanha da governadora preparam um pacote de pesquisas encomendadas para exercer influência junto aos eleitores indecisos.
O irmão de Roseana, deputado federal Sarney Filho, disse ao blogue que, no início deste mês, a governadora irá aparecer em pesquisas com mais de 60% da intenção de votos. Pode ser.
Essa mesma estratégia foi praticada em 2006, no primeiro e no segundo turno da eleição para governador. No primeiro turno, Roseana aparecia com 72% da preferência dos eleitores.
Liquidaria a fatura no primeiro turno, com boa margem de folga. Tuto mentira, como se veria comprovado depois.
No segundo turno, quando o processo da eleição estava zerado, duas ou três empresas de pesquisas davam Roseana com 63% dos votos. Lêdo engano.
Faltando dois dias para a eleição, mais dois intitutos de pesquisas, salvo engano a Escutec era um deles, ainda crediatam à governadora a vitória com margem de até 9%. Deu no que deu.
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