Começou nesta terça (6) a “greve de advertência” convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinproesema).
São 30 mil professores e funcionários de escola de braços cruzados, o que deixa 200 mil alunos sem aula nos três turnos.
Eles reinvindicam a aprovação do Estatuto do Educador, em substituição ao atual Estatuto do Magistério e de um PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração) proposto pela categoria. Contrapoposta do govern o foi rejeitada.
O sindicato informa que, de suas 17 delegacias regionais no interior, 14 aprovam a greve. Outras duas, embora apóiem as reivindicações, discordordam da paralisação.
Divergências
Há várias divergências entre o govern o Roseana Sarney e o sindicato. Uma delas é que o Govern o não aceita o reconhecimento dos funcionários de escola como educadores, como querem os trabalhadores. As autoridades querem também manter a prerrogativa de contratar professores sem concurso em situações "emergenciais". O sindicato é contra, só admitindo a contratação via concurso.
PCCS da Uema
Na Uema, universidade estadual, que também está em greve, a luta é diferente. Com apoio dos professores, os servidores querem a aprovação de um PCCS para a categoria.
A lei que criou a Uema, há 25 anos, estabeleceu que professores e servidores teriam um PCCS. Foi cumprida quase imediatamente em relação aos professores, mas o PCCS dos servidores até hoje não saiu.
Pois é, mais um pepino pro governo resolver. Espero que escolham logo o novo secretário pra dar um jeito nessa situação.
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