A
agência de classificação de risco Moody's manteve a nota da economia do
Maranhão, com perspectiva estável, o que reflete o bom ambiente para os
negócios que o Estado vem construindo desde 2015. A nota ficou em Ba3 (escala
global, moeda local e estrangeira) e A3.br (escala nacional, moeda local). De
acordo com relatório da Moody's emitido neste mês de abril, a nota foi dada
devido ao desempenho do Estado diante da crise econômica nacional. A agência
diz que o Maranhão se mostrou “resiliente” à crise. Isso significa que o Estado
soube responder de forma adequada ao cenário nacional adverso. A Moody's
também cita como explicação para a nota a saúde fiscal do Estado a "dívida
relativamente baixa", além de uma "posição de liquidez adequada"
– ou seja, o Estado tem um equilíbrio em suas contas públicas. O
relatório prevê que a saúde fiscal do Maranhão vai permanecer estável e que os
gastos vão ficar sob controle. A Moody's acrescenta que o Estado "tem
práticas orçamentárias prudentes".
Crescimento econômico
Um estudo divulgado recentemente pelo Itaú Unibanco mostra que o Maranhão teve o maior crescimento econômico entre todos os Estados brasileiros em 2017. Os fortes investimentos que o Governo do Estado vem fazendo têm impulsionado o PIB, ao mesmo tempo em que as contas continuam em ordem.
Crescimento econômico
Um estudo divulgado recentemente pelo Itaú Unibanco mostra que o Maranhão teve o maior crescimento econômico entre todos os Estados brasileiros em 2017. Os fortes investimentos que o Governo do Estado vem fazendo têm impulsionado o PIB, ao mesmo tempo em que as contas continuam em ordem.
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