PALAVRA VIVA

Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

O SIGNIFICADO DA VIDA

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Pesados impostos do país hoje superam os tempos do Brasil Colônia.


O 'Impostômetro' do Brasil atingiu esta semana a marca do R$ 1,9 trilhão no ano. Vivemos o quinto dos infernos.
O brasileiro hoje paga mais tributos do que o valor imposto pela Coroa Portuguesa no século XVI, o 'quinto'.
Dispositivo criado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para apontar o quanto pagamos de imposto a cada dia do ano, o Impostômetro atingiu esta semana a marca do R$ 1,9 trilhão no ano – dois dias antes do que foi registrado em 2015. A marca surpreende, na medida em que vivemos um ano mais recessivo do que o anterior e a economia do país caiu mais de 7% nos últimos dois anos, resultando no recuo da arrecadação – mas também no aumento do índice de inflação.
O brasileiro hoje paga mais tributos – mais que o dobro – do que o valor imposto pela Coroa Portuguesa no século XVI à colônia rica em ouro que, naquela época, sequer era chamada de Brasil. O “quinto” cobrado por Portugal correspondia a 20% do ouro encontrado e fundido – e era considerado tão absurdo pelos contribuintes a ponto de ter feito surgir a expressão “o quinto dos infernos”.
A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) está preocupada. A partir de dados da Receita Federal, os tributos representam 47,4% do Produto Interno Bruto (PIB) da indústria de transformação, ou seja, quase a metade de tudo o que é produzido pelo setor – e 27 pontos percentuais acima do antiquado “quinto dos infernos”. Em termos comparativos, a carga da indústria é bem maior que a média geral dos demais setores, cuja carga é de 28,2% do PIB.
Alencar Burti, presidente da ACSP, destaca que “com preços mais altos, pagam-se também valores maiores em tributos, já que estes recaem sobre os preços finais”, ensina.
Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), de 1980 a 2014, a carga tributária brasileira saltou de 24,4% do PIB para 33,5%. Se fosse uma disputa olímpica, seria o maior recorde entre os 34 países da organização.
Nem sempre tão alinhada como a coirmã fluminense, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) aponta que a tributação sobre bens e serviços responde na OCDE por 25% da carga tributária e 51% no Brasil. Nesse aspecto, a Fiesp se harmoniza com o discurso da Firjan e denuncia que “a tributação brasileira penaliza a produção, os investimentos e o consumo”.
Vivemos o quinto dos infernos.

http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/pesados-impostos-do-pais-hoje-superam-os-tempos-do-brasil-colonia/

Sem comentários:

Enviar um comentário

obrigado pela sua participação grato
por sua visita!...e fique a vontade para opinar.

seta

seta

CONTATO DO BLOG:Folha de Cuxá

josinaldosmille@hotmail.com

colunaemfolhadecucha@gmail.com

Telefones:(99)98157-6879 //(99)-99175 - 2799

BLOGOSFERA