O TSE descobriu que a campanha de
Dilma Rousseff repassou R$ 133 milhões a 43 empresas de fachada que não
possuíam sequer um funcionário registrado em 2014. Desse grupo, 11 fornecedores
concentraram 95% dos repasses - ou R$ 126 milhões. O levantamento foi feito com
base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho.
Significa que, ou a empresa deixou de declarar seus funcionários para sonegar
impostos, ou eram apenas "fachada" para lavagem de dinheiro. O valor
obtido por esses 11 maiores fornecedores corresponde a mais de um terço do
total de R$ 350 milhões gastos na campanha petista, oficialmente. Integram essa
lista VTPB, Rede Seg, DCO e Door2Door. São empresas que, formalmente, não
tinham capacidade operacional para entregar os produtos contratados.
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