O governo autorizará um reajuste
acima da inflação para os medicamentos neste ano. A alta poderá ser de até
12,5% para anular o aumento de custo dos laboratórios com a conta de luz e o
dólar alto, segundo cálculos feitos pela Associação da Indústria Farmacêutica
de Pesquisa (Interfarma) com base em parâmetros oficiais. O número definitivo
só será conhecido no dia 31 deste mês. Fontes do Ministério da Saúde afirmam
que o percentual pode ser um pouco mais baixo, mas deve ser maior que o peso da
inflação nas contas das famílias. Em meio ao processo de consulta pública sobre
o tema, a Interfarma divulgou ontem comunicado em que diz que o reajuste será
de até 12,5% e que o cálculo do governo mostra que a crise chegou ao setor. Se
for confirmado, será o primeiro aumento acima da inflação em 11 anos, quando
passaram a registrar os dados. Em todo esse período, os reajustes foram menores
ou iguais ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No ano passado, a
inflação oficial foi de 10,36%. Os medicamentos têm preços controlados pelo
governo. O cálculo de reajuste leva em consideração a produtividade da
indústria, que caiu. Por isso, o governo — diz a Interfarma — determinou uma
única faixa de reajuste para o setor e não várias por medicamentos, como de
costume.
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Há 33 minutos
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