PALAVRA VIVA

Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

O SIGNIFICADO DA VIDA

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Vício em celular, WhatsApp e Facebook já se equipara ao vício das drogas

Um trabalho da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, comprovou que os vícios do celular e de redes sociais  como Facebook e WhatsApp podem ser comparados ao vício da droga, com síndrome de  abstinência e  consequências físicas ao usuário,  ainda com alterações  dos batimentos cardíacos e o aumento da pressão arterial.
Segundo o psiquiatra Andre Brasil, a pesquisa comprova a gravidade das alterações  comportamentais que a  dependência do celular provoca. "A falta do aparelho causa  estados  parecidos com o  viciado em cigarro e outras drogas. O usuário fica irritado  e impaciente quando não tem o smartphone por perto", diz.
Para a psicóloga Sabrina Vasconcelos, a causa do problema  está no espaço crescente que o ambiente virtual  vem tendo na vida das pessoas, "Há  quem prefira ter 600 amigos na rede social  e dez no mundo real", explica. Já na opinião do psiquiatra, a origem do  vício  muitas vezes  está em questões emocionais. "assim como bebida, cigarro e outras drogas, o celular é usado para se fugir  de dificuldades  pessoais", avalia o especialista.
A psicóloga  Andreia Calçada explica que esse  vício atrapalha as  relações pessoais e  profissionais. Ela afirma ainda que a falta de contato com a aparelho causa  sensação de perda. "As pessoas acham que, por não estarem olhando  a todo instante o celular, estão perdendo o que está acontecendo. Tem a sensação de estarem sendo deixadas de  lado".
Grupos de apoio e clínicas de recuperação
Dentro deste contexto, começam a surgir em várias partes do mundo grupos de autoajuda e até mesmo clínicas de recuperação para os viciados em celular e nas suas  redes  sociais.
Pergunto: você  conhece alguém capaz  de estar falando  com você e ao mesmo tempo estar consultando ou respondendo alguma mensagem, numa das maiores falta  de  respeito  que um interlocutor ou amigo pode presenciar?
Hora de muitos repensarem seus conceitos. 

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