O Congresso deve se debruçar,
após as eleições, nos debates em torno do Orçamento Geral da União para 2019. A
equação para equilibrar as despesas e as receitas deverá ser mais complicada
que nunca, segundo especialistas ouvidos. Um dos grandes desafios do próximo
presidente do país será impedir que avancem novas propostas que reduzam a
arrecadação ou aumentem despesas. Somente na primeira semana após o primeiro
turno, em apenas duas votações, deputados e senadores autorizaram despesas
extras de R$ 8,5 bilhões a partir de 2019. A maior parte do custo adicional –
R$ 4,8 bilhões nos próximos três anos – virá da derrubada do veto ao reajuste
do piso salarial de 355 mil agentes comunitários de saúde. Atualmente em R$
1.004, o salário-base dos servidores chegará a R$ 1.550 em 2021. Nessa conta, a
União será responsável por 95% do valor do piso. O restante caberá às
prefeituras, que não apoiaram o reajuste. Outro projeto que aumenta despesas é
o que trata da renegociação de dívidas de agricultores familiares das regiões
Norte e Nordeste.
Eliziane Gama ressalta papel de vereadores maranhenses
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Há 5 horas
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