O deputado Sérgio Vieira (PEN)
defendeu, na manhã desta quarta-feira (21), maior incentivo à produção das
empresas siderúrgicas que estão se instalando no município de Açailândia. Na
condição de presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Siderúrgico, o
deputado chamou a atenção para um problema relacionado à produção de tarugos –
barras de aço processado, mas ainda não acabado. “O problema é que toda a
produção dos tarugos da aciaria de Açailândia está sendo transportada para o
Porto de Vila do Conde, no estado do Pará, sob a alegação de que no Porto do
Itaqui não existe logística para receber esses tarugos”, afirmou Sérgio Vieira.
Segundo ele, este problema acarreta enorme prejuízo para a economia da cidade
de Açailândia, e para a economia do Maranhão. “Estou empenhado nessa luta para
que procuremos uma solução, para que esse tarugo seja escoado não pelo Porto de
Vila do Conde, no estado do Pará, e sim pelo Porto do Itaqui, rendendo
dividendo, gerando empregos e produzindo riquezas para o Maranhão”, acentuou. Sérgio
Vieira disse que já tem uma audiência marcada com o presidente da Empresa
Maranhense de Administração Portuária, Ted Lago, para tratar desse assunto. “Nós
precisamos encontrar uma solução, porque não existe essa logística, a aciaria
para transportar pelo Porto do Itaqui teria que fazer o transporte da cidade de
Açailândia para São Luís, por meio rodoviário, armazenar em algum lugar, depois
desse armazenamento mais um transporte para o Porto, para embarcar. O que
ficaria inviável economicamente para a empresa que está gerando emprego e
gerando divisas para o Estado do Maranhão”, assinalou o deputado. Ele
acrescentou que, na condição de presidente da Frente Parlamentar em Defesa do
Setor Siderúrgico, buscará junto à direção da Emap uma solução para o problema.
“Quero dizer para a população de Açailândia e para os representantes daquela
empresa que podem contar com os nossos esforços que nós estamos ao lado de quem
gera emprego e riquezas para o Maranhão para tratarmos desse assunto. Tenho
certeza de que, equacionando esses problemas, encontraremos um denominador
comum e uma solução para que a gente resolva isso de uma vez por todas”,
ressaltou Sérgio Vieira.
Agência Assembleia
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