PALAVRA VIVA

Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

O SIGNIFICADO DA VIDA

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

ISRAEL: A complicada situação econômica de Jerusalém.


A gestão e as finanças da cidade estão uma bagunça; as ruas estão sujas e o asfaltamento está se deteriorando. Jerusalém vem ganhando atenção desde que Trump anunciou que os EUA reconhecem Jerusalém como capital de Israel.


Neste ano, os moradores de Jerusalém se depararam com pilhas de lixo nas estradas, nos mercados e em outros locais públicos. Funcionários públicos municipais estão em greve contra o corte de empregos anunciado pela cidade. Além de terem se recusado a coletar o lixo, os funcionários municipais responsáveis pela limpeza urbana ainda jogaram o lixo que já estavam nos caminhões nas ruas. Jerusalém vem ganhando atenção desde que o presidente americano, Donald Trump, anunciou em dezembro que os Estados Unidos reconhecem Jerusalém como capital de Israel e que pretendem mudar sua embaixada para lá. Enquanto isso, a gestão e as finanças da cidade estão uma bagunça. As ruas estão sujas, mesmo quando os trabalhadores não estão em greve, e o asfaltamento está se deteriorando. Nos últimos quatros anos, o governo israelense triplicou suas concessões a Jerusalém. Este ano, eles propuseram dar 800 milhões de shekels (US$ 233 milhões) à cidade, o que representa 14% de seu orçamento. Mas o prefeito, Nir Barkat, quer 1 bilhão de shekels. Os críticos do prefeito dizem que ele não conseguiu gerenciar as finanças da cidade. A cobrança de impostos, que já estava leve nos bairros ultraortodoxos e palestinos, não aumentou em seis anos. Jerusalém tem problemas estruturais que não podem ficar na conta apenas do prefeito. A cidade é divida principalmente entre palestinos e ultraortodoxos. Estas comunidades formam dois terços de uma cidade de 900 mil habitantes. Tais comunidades são, em sua maioria, pobres. Segundo o Instituto de Pesquisa Política de Jerusalém, 56% das crianças de Jerusalém vivem abaixo da linha de pobreza, comparado com 31% nacionalmente. Israel diz que Jerusalém é sua “eterna e indivisível capital”. Mas depois de nove anos sob o governo de Barkat, a cidade está falida e sua população, dividida.

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