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Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas aquele que Glórias gloriam-se nisto: que ele entende e me conhece, que eu sou o Senhor que exerço bondade, justiça e retidão na terra, porque nestas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias" 9: 22-23).

O SIGNIFICADO DA VIDA

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

NOVO INQUÉRITO: Temer será investigado por venda de decreto presidencial.


Pedido de abertura de investigação foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Luis Roberto Barroso autorizou nesta terça-feira, 12, abertura de investigação pela Procuradoria-Geral da República para apurar se o presidente Michel Temer vendeu um decreto presidencial assinado, conforme apontam indícios coletados pela Polícia Federal.
No último 10 de maio Temer editou um decreto que ampliou de 25 para 35 anos os prazos dos contratos de concessões e arrendamentos no setor portuário assinados depois de 1993, e, além disso, permitiu que eles possam ser prorrogados até o limite de 70 anos. Uma conversa interceptada entre o presidente e o deputado Rodrigo Rocha Loures, que estava grampeado pela PF, mostra que Temer pode ter assinado esse decreto sob demanda de uma empresa que atua no porto de Santos, em troca de propina.
Em sua decisão, Barroso afirma que, “de tudo o que até aqui se viu, há razoabilidade em a Procuradoria-Geral da República considerar haver nos autos elementos suficientes para a instauração de inquérito”.
Além de Michel Temer, também serão investigados o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, e outros dois empresários, Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, dono e diretor da empresa Rodrimar, respectivamente, que atua no porto de Santos.
Rodrigo Janot diz que a edição do Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017) “contemplou, ao menos em parte, as demandas” de Rocha Loures em favor da Rodrimar.
A empresa afirmou em nota que “em seus 74 anos de história, nunca recebeu qualquer privilégio do Poder Público. Prova disso é que todos os seus contratos estão atualmente sendo discutidos judicialmente”. Ainda de acordo com a Rodrimar, o “Decreto dos Portos” atendeu a uma reivindicação de todo o setor de terminais portuários do país: “Ressalte-se que não foi uma reivindicação da Rodrimar, mas de todo o setor. Os pleitos, no entanto, não foram totalmente contemplados no decreto, que abriu a possibilidade de regularizar a situação de cerca de uma centena de concessões em todo o país”.

A defesa de Michel Temer afirma que as acusações contra o presidente estão “contaminadas por inverdades e distorções maliciosas”.

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