Desde que o Banco Central começou
a reduzir a taxa básica de juros, a Selic, os encargos cobrados de quem toma
empréstimos no mercado financeiro estão em queda, mas ainda são altíssimos. O
consumidor precisa ter cautela para não se endividar em excesso. Em questão de
meses, as taxas podem fazer com que o orçamento familiar se deteriore, e levar
o devedor à inadimplência. Segundo especialistas, é preciso buscar a melhor alternativa de
financiamento e fugir do perigos dos juros. A atendente de telemarketing
Damiana Batista, 38 anos, pegou um empréstimo pessoal de R$ 5 mil no banco, com
o objetivo de fazer a festa de casamento, mas, como perdeu o emprego, não
conseguiu pagar duas prestações. Com o atraso nos pagamentos, as taxas aplicadas
à dívida elevaram o valor das prestações de R$ 200 para R$ 395. Além disso, a
instituição financeira aumentou o número de parcelas para que dívida pudesse
ser quitada.
Maranhão com o pior rendimento médio mensal domiciliar
-
De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), divulgados nesta sexta-feira (19), a renda mensal média da
população com ren...
Há 6 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário
obrigado pela sua participação grato
por sua visita!...e fique a vontade para opinar.