Nos últimos dias um dos assuntos mais comentados nas ruas do município
de Açailândia, no Oeste Maranhense, tem sido um Projeto de Lei apresentado pela
prefeitura municipal de Açailândia e aprovado pela Câmara Municipal de
Vereadores (Legislatura Passada), referente a uma CONCESSÃO SEM DISCUSSÃO E AO
REAJUSTE DA CONTRIBUIÇÃO de Iluminação Pública (CIP). O Reajuste aprovado foi de mais de 100%, 200%,
300%, 400% e em alguns casos mais de 1000%.
Diante da informação de aumento, representantes da: REDE DE CIDADANIA
DE AÇAILÂNDIA, OAB – SUBSEÇÃO AÇAILÂNDIA, ACIA-ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E
INDUSTRIAL DE AÇAILÂNDIA, SICA - SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DE AÇAILÂNDIA,
CDL CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE AÇAILÂNDIA,SINTRASSEMA-SINDICATO DOS
SERVIDORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA, CDVDH - CENTRO DE DEFESA
DA VIDA E DOS DIREITOS HUMANOS DE AÇAILÂNDIA, MOVIMENTO DIGA NÃO, ADEFIA - ASSOCIAÇÃO
DOS DEFICIENTES DE AÇAILÂNDIA entre OUTRAS ENTIDADES CLASSISTAS realizaram um
grande ATO PÚBLICO contrário este reajuste.
O PROTESTO ocorreu na manhã desta terça-feira 25 de julho 2017, com saída
da Praça da Rodoviária percorrendo as Ruas; Dogival Pinheiro de Sousa, Duque de
Caxias, Av. Desemb. Tácito Caldas, Rua Dr. Gervásio e Praça do Mercado
Municipal, com paralização no meio da BR-010 e encerramento no entroncamento da
BR´S 222 e BR-010 com duração de mais 3 três horas de protesto.
A população Açailandense está insatisfeita e precisando que tal
situação seja resolvida. Em momento de crise econômica, a população é
penalizada com um aumento que ultrapassa cem 100% por cento, criticou um dos
manifestantes. Atualmente, os valores arrecadados com as cobranças da taxa de
iluminação pública nas contas de energia dos consumidores são repassados à
administração municipal pela Cemar. Com os recursos, a prefeitura tem a
obrigação de realizar a manutenção da iluminação da cidade e a reposição de
lâmpadas em vias e espaços públicos.
Estamos solicitando uma intervenção das NOSSAS AUTORIDADES para buscar
satisfação e providências capazes de reparar os danos causados às famílias e,
se possível, esclarecer se está cobrança é opcional ou obrigatória. Os
manifestantes também lamentaram a falta de diálogo entre gestão e os
consumidores/moradores. Dúvidas precisam ser esclarecidas. O gestor municipal
não convidou a população nem representantes da sociedade civil organizada para
discutir esse aumento em audiência pública.
Blog Folha de Cuxá
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